O governo brasileiro lançou na última quinta-feira (04/05), o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC). Ele será usado para as comunicações, principalmente para oferta de banda larga em áreas remotas, e será integralmente controlado pelo Brasil. O lançamento ocorreu na base de Kourou, na Guiana Francesa e foi enviado dentro do foguete Ariane 5. É uma parceria entre os ministérios da Defesa e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e envolveu investimentos de R$ 2,7 bilhões.
O principal objetivo do satélite é a ampliação da capacidade de telecomunicações do País, expandindo a cobertura de serviços de internet banda larga a todo o território brasileiro – com foco nas áreas de difícil acesso. O equipamento espacial é parte do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), lançado pelo governo brasileiro em 2010 com o objetivo de popularizar a internet no país. Com o equipamento no espaço, a Telebras terá capacidade para transmissão de até 57 Gbps (Gigabites por segundo), atendendo a demandas de comunicação e internet rápida.
O SGDC também fornecerá um meio seguro para a transferência de informações militares e deverá ser utilizado para ajudar as Forças Armadas em operações nas fronteiras, segundo o governo. Atualmente, a Defesa nacional aluga o sinal de satélites privados de empresas estrangeiras. Assim que o SGDC estiver em operação, as comunicações dos órgãos públicos de defesa migrarão para o novo satélite.
Segundo a Telebras, a banda ka cobrirá toda a superfície do território brasileiro, proporcionando acesso à internet e facilitando programas de comunicações entre órgãos do governo como os Ministérios da Saúde e da Educação. Já a banda X, terá cobertura mais ampla, abrangendo toda a América do Sul com comunicação criptografada.
O uso militar do satélite na chamada banda X começará na metade do mês de junho, mas o uso para oferta de banda larga só deve começar a partir de setembro, segundo previsões da Telebras. A construção do satélite foi feita em Cannes e Toulouse, na França, pela empresa aeroespacial Thales Alenia Space, e durou 2 anos. O projeto foi supervisionado pela Visiona Tecnologia Espacial, parceria entre Embraer e Telebras. A vida útil do satélite é de 18 anos.
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